Powered By Blogger

27 de mai. de 2009

SÍNTESE DA REUNIÃO DO DIA 19/05/2009

A reunião foi iniciada às 17h30min e foi solicitado um recurso tecnológico “pen drive” para que a síntese da aula anterior fosse lida. Enquanto isso, a professora questionou os alunos sobre a “tarefa” dos PCNs e sugeriu que a mesma fosse realizada no início do encontro.
A tarefa foi dividida em três grupos, cada um ficou responsável pela resposta de uma pergunta.
Passados 10 minutos, a discussão sobre os PCNs teve início:
A professora Lígia falou sobre as mudanças da nova linguagem formada pelas atualizações dos critérios para avaliação do vestibular.
Sobre a “tarefa”, o primeiro grupo respondeu a primeira pergunta:
· Quais aspectos deste módulo estavam presentes nos PCNs:
· Realidade do aluno
· Diferença entre problemas simples e complexos;
· Nomenclatura da matemática;
· Relacionar conteúdos matemáticos;
· Descontextualização
· Forma de trabalho: o nosso maior trabalho será planejar o conteúdo a ser aplicado, desenvolvendo as diferentes formas de ser mediador do ensino – aprendizagem, de modo que o aluno tenha autonomia para compreender o conteúdo com o mínimo de intervenção do professor;
· Interação professor-aluno e aluno-aluno.
Durante a explanação da primeira pergunta, uma professora explicou que no método Kumon, os alunos aprendem com seus próprios erros, outra professora argumentou que a técnica é mecânica e automática, de modo que o aluno faz sem saber o que esta fazendo.
Diante disso, a professora Lígia complementou que há diferentes alunos e que o método pode ser um recurso que auxilia determinado aluno, então o método não deve ser excluído, mas trata–se de um recurso auxiliador e que cabe ao professor, na sala de aula, explicar os porquês dos cálculos;
· Recursos visuais. Esses recursos auxiliam os alunos a “relembrar”, são uma nova chance que o aluno tem de aprender determinado conteúdo, além de valorizar o trabalho do aluno;
· Transformar um problema numa fonte de novos problemas, realçando que é preciso retomar certos conhecimentos como complemento de novos conhecimentos, construindo uma “ponte” entre eles; a professora tomou frações como exemplo.
Para a segunda pergunta: aprendizagem do aluno, as respostas foram:
· A importância de trabalhar os obstáculos da aprendizagem, observando que, se um grande número de alunos demonstrarem o mesmo obstáculo, talvez o professor deva rever sua metodologia para suprir esses obstáculos;
· Dar significado para a matemática e a importância para o desenvolvimento do ser humano;
· Ler e interpretar problemas:
· Sugestões: um professor sugeriu a utilização de um glossário matemático para as nomenclaturas da área;
· Outra professora, sugeriu trabalhar a nomenclatura das quatro operações básicas, antes de trabalhar situações problemas, utilizando o conhecimento dos alunos. A profª Lígia alertou pelo cuidado em relacionar as idéias com diferentes situações.
Ex.: Pensar num problema que envolva a situação e mudar a nomenclatura de modo que não se crie “vício” de linguagem;
· Trabalhar com contextos que tenham lacunas, tiras excesso de dados.
O terceiro grupo, respondeu à última pergunta:
· Quais habilidades envolvidas no trabalho de resolução de problemas?
· Interpretar;
· Elaborar estratégias;
· Formular hipóteses;
· Aplicar conceitos;
· Verificar coerência da solução.
Os alunos mudaram para sala de informática para continuar a aula, nesta ocorreu a leitura da síntese do último encontro, além disso, a professora instruiu como explorar o blog.
Orientações: Clicar em “SEGUIR”; cadastrar-se no blog; explorar os marcadores para que outras sínteses possam ser abordadas; a professora ainda orientou como comentar as sínteses.

A professora explicou da importância dos comentários para que o conteúdo seja fonte de pesquisa futuramente e que possa ser explorado de forma clara e objetiva.
Em seguida a professora explicou que a proposta curricular tem novos eixos, da importância do vínculo da linguagem materna com a proposta; de forma que seja clara e que o aluno possa compreender o que se pede.
No que se refere a avaliações, a professora deixou claro que a resposta do aluno deve ser cobrada de acordo com o que foi trabalhada na sala de aula, ressaltando que o professor deve ser claro e objetivo no que é cobrado na avaliação.
A professora sugeriu que pedir ao aluno que escreva o que foi aprendido para analisar a sua habilidade de expressar-se. Um professor sugeriu que trabalhar com tabelas e analisar se as respostas são verdadeiras ou falsas foi um meio interessante de analisar a forma dos alunos interpretarem a situação;
· A professora sugeriu que seja pedido que os alunos relatem em forma de “bilhete” o que se aprende em determinado período, sendo a atividade podendo ser trabalhada em grupo, na sala de informática, por exemplo. Outra sugestão: construir um jogo, em grupo com os conteúdos adquiridos.
· Valorizar as estratégias sugeridas pelos alunos;
· Utilizar a matemática como instrumento para o desenvolvimento lógico;
· Utilizar a matemática como meio de capacitar de contextualizar e lidar com o concreto e abstrato;
· Depois de explanar a argumentação/contextualização, a professora deu introdução ao segundo módulo do curso: TABUADA.
Com um quadro numérico de 0 a 99, a professora explicou que os alunos devem ter memória de tabuada e que os alunos devem aprender a interpretação.
Ressaltou a importância do jogo, que é motivador e moderador de tempo, devendo o professor cobrar esses conhecimentos na sala de aula com ditados, brincadeiras e etc.
A TABUA DE PITÁGORAS foi sugerida pela professora Lígia como um meio facilitador de completar a tabuada, de modo que essa não seja repetitiva, nesse contexto, é interessante que o professor aborde na sala de aula, temas sobre a História da Matemática e sobre a vida e obra de Pitágoras.
Ainda nesse contexto, é importante que as cores sejam utilizadas pelos alunos para evidenciar as relações obtidas nesse quadro, como por exemplo: dobro, triplo, números pares e relações de múltiplos comuns.
Para construir a idéia de TABUADA é preciso que haja uma associação com outros conteúdos, como, por exemplo, áreas. Esse assunto será abordado futuramente, num outro encontro.
Já no fim do encontro, a professora ressaltou que é importante que o aluno venha do Ensino Básico com fundamentos sobre a tabuada, de modo que esse conteúdo pré-adquirido seja apenas complementado com seus significados.
A utilização de jogos para trabalhar o significado da Tabuada em sala de aula auxilia na memorização de modo dinâmico e eficaz, segundo a professora, mas é evidente também, que cabe ao professor ser responsável por oferecer estratégias que auxiliem o cálculo mental e sua memorização, trabalhando, inclusive, as relações que a tabuada de determinado número tem com a de outro.
Todo o conteúdo visual exposto na reunião será postado no blog.
Nossa reunião terminou às 19h30.
Responsáveis pela síntese da reunião:
Daniele Cristina Forato Quinalli e Márcia Cristina Zapelão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.